terça-feira, 17 de agosto de 2010

Mas a estranheza inicial depressa se desvaneceu e a Claudia rapidamente se adaptou à nova realidade e, mais do que isso, “adoptou” aquele que, a partir daí, iria ser o seu dono, eu… Claro que também gostava muito de brincar com o Gustavo, mas aquela loirita passou a ser a minha sombra. Quem quisesse saber onde estava a Claudia era só uma questão de me encontrar, que ela também estava lá.
















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